AVISO O tema do filme que você está para ver, revela um segredo crucial em sua vida. Você deve vê-lo atentamente, pois se refere a um tema que poderá provocar alterações fundamentais em sua visão do mundo material. O conteúdo deste filme não é apenas uma visão diferente ou um pensamento filosófico. Na realidade são fatos comprovados pela ciência. O SEGREDO POR TRÁS DA MATÉRIA O homem é condicionado, desde seu nascimento, a pensar que o mundo em que vive é uma realidade absolutamente material. Assim ele cresce sob o efeito deste condicionamento e constrói toda a sua vida baseado neste ponto de vista. As descobertas da ciência moderna, entretanto, revelaram a completa diferença entre a realidade significativa e o que é presumido. Toda a informação que recebemos de nosso mundo exterior nos é transmitida por nossos cinco sentidos. O mundo que conhecemos consiste do que nossos olhos vêem, nossos ouvidos ouvem, nossos narizes cheiram, nossa língua saboreia e nossas mãos sentem. O homem depende, desde o nascimento, destes cinco sentidos. Assim ele conhece o mundo exterior apenas da forma com que é apresentado por estes cinco sentidos. Atualmente, pesquisas científicas sobre os nossos sentidos revelaram fatos bem diferentes daquilo que denominamos de "mundo externo". E estes fatos trouxeram à luz um importante segredo sobre a matéria de que é feito o "mundo externo". Um pensador contemporâneo (Frederick West.) assinala as declarações de alguns cientistas afirmando que "o homem é uma imagem, toda experiência é temporária e ilusória, e este universo é uma sombra", parecem estar sendo comprovadas pela ciência em nossos dias. Para melhor captar este segredo por trás da matéria, devemos nos relembrar de como captamos a informação da realidade que nos provê com a mais extensa informação de nosso mundo exterior. COMO VEMOS? A visão ativa ocorre progressivamente. No momento da visão, partículas luminosas, denominadas fótons, viajam do objeto observado até o olho e passam pelo cristalino onde são refratados e focados na retina, no fundo do olho. Aqui, os raios luminosos são transformados em sinais elétricos e transmitidos, por neurônios, até o centro da visão na parte posterior do cérebro. A visão realmente ocorre no centro da visão no fundo do cérebro. Todas as imagens que vemos durante a vida e todos os eventos que experimentamos são na realidade experimentados neste pequeno e escuro lugar. Tanto o filme que você esta vendo agora bem como as paisagens sem fronteiras que você vê quando mira o horizonte, na realidade comprimem-se neste espaço de poucos centímetros. Vamos reconsiderar alguns conceitos, cuidadosamente. Quando dizemos "nós vemos", na realidade vemos o efeito dos raios atingindo os olhos, convertidos em sinais elétricos e formados no cérebro. Quando dizemos "nós vemos", na realidade observamos os sinais elétricos em nosso cérebro. A propósito, há um outro aspecto a considerar. O cérebro está "selado" para a luz e está sempre em completa escuridão. Assim, não é possível ao cérebro constatar a luz, por si mesmo. Podemos explicar este interessante fenômeno com um exemplo. Vamos supor que à nossa frente está uma vela acesa e nós vemos sua luz. Durante o período em que vemos a luz da vela, o interior de nosso crânio e o cérebro estão em completa escuridão. A luz da vela jamais ilumina diretamente nosso cérebro e nosso centro de visão. Entretanto, nós vemos um mundo luminoso e colorido dentro de nosso cérebro sem luz. O mesmo se aplica a todos os nossos outros sentidos, som, tato, sabor e olfato, que são percebidos no cérebro como sinais elétricos. Desta forma, o cérebro, durante nossa vida, jamais se confronta com a fonte original da matéria existente fora de nós, mas apenas com uma cópia elétrica da mesma, formada dentro de nosso cérebro. Neste ponto, somos iludidos a pensar que estas cópias são instâncias da realidade material fora de nós. O MUNDO EXTERIOR EM NOSSO CÉREBRO Estes fatos físicos nos fazem chegar a uma indiscutível conclusão. Tudo aquilo que vemos, ouvimos, tocamos e sentimos como matéria, o mundo e mesmo o universo, são realmente apenas sinais elétricos em nosso cérebro. Por exemplo, vemos um pássaro em nosso mundo exterior. Mas na realidade este pássaro visto não está realmente em nosso mundo exterior, porém em nosso cérebro. As partículas de luz refletidas pelo pássaro alcançam o nosso olho e, de lá, são convertidos em sinais elétricos. Estes sinais são transmitidos por neurônios para o centro da visão no cérebro. O pássaro que vemos é, na realidade, o resultado da interpretação de sinais elétricos em nosso cérebro. Se o nervo conduzindo a informação fosse desconectado, o pássaro desapareceria subitamente. Da mesma forma, os sons do pássaro são também formados em nosso cérebro. Se o nervo conduzindo os sinais elétricos do ouvido ao cérebro fosse desconectado, não haveria qualquer som. Colocando de forma simples, o pássaro, a forma do pássaro que vemos e o seu som que ouvimos é apenas a interpretação, efetuada pelo cérebro, de sinais elétricos. Outro ponto a ser considerado é a sensação de distância. Por exemplo, a distância entre você e esta tela. É apenas uma sensação de espaço formada em seu cérebro. Também, objetos que parecem estar muito distantes na visão de um indivíduo, são, na realidade, imagens plasmadas em um ponto dentro do cérebro. Por exemplo, alguém que observe as estrelas, assume que elas estão a milhões de anos luz distantes dele. Na realidade, as estrelas estão dentro dele. É a visão em seu cérebro. Enquanto você vê este filme, você assume que está em um ambiente, mas, na realidade, o ambiente está em você. Você, vendo seu corpo, o faz pensar que está dentro dele; entretanto você deve observar que seu corpo também é uma imagem formada em seu cérebro. Até agora falamos de um mundo exterior, de um mundo de percepções formadas em nosso cérebro. Do que nós vemos. Entretanto, como nunca podemos alcançar o mundo externo, como podemos estar certos de que este mundo externo realmente existe? Definitivamente, não podemos. A única realidade com que lidamos é o mundo de sensações nas quais vivemos em nossa mente. Nós acreditamos na existência de objetos somente porque os vemos e tocamos e eles são refletidos para nós, por nossas percepções. Entretanto, nossas percepções são somente idéias em nossa mente. Assim, objetos que captamos por percepções não são nada além de idéias e estas idéias existem apenas em nossa mente. E se tudo isto existe apenas em nossa mente, isto significa que nós somos iludidos por decepções, quando imaginamos um universo e objetos com existência fora de nossas mentes. Imaginar a matéria como tendo uma existência fora de nossa mente é na realidade uma decepção. As sensações que observamos podem estar vindo de uma fonte artificial. É possível ver isto com um exemplo. Primeiro vamos supor que podemos retirar o cérebro de nosso corpo e mantê-lo vivo em uma caixa de vidro. Vamos adicionar um computador com toda sorte de informações e finalmente vamos enviar todos os sinais elétricos (dados) que temos de luz, som, sabor, tato e olfato para este computador. Vamos conectar, então, este computador aos sensores de sentidos de nosso cérebro com conectores, e vamos enviar-lhe os dados previamente gravados nesse computador. Quando nosso cérebro perceber estes sinais ele vai "ver", "sentir" e "viver" as cenas que lhe apresentamos. Deste computador também podemos enviar sinais elétricos referentes a imagens e cenas criadas. Por exemplo, podemos mandar sinais referentes ao que percebemos e sentimos enquanto estamos sentados em nossa mesa de trabalho. Neste estágio, o cérebro pensará que é um homem de negócios sentado em seu escritório. Este mundo imaginário continuará enquanto a estimulação vinda do computador persistir. Nós nunca nos daríamos conta de que somos apenas um cérebro. É de fato muito simples, para nós, sermos enganados acreditando que percepções sem qualquer causa material sejam reais. Isto é precisamente o que ocorre em nossos sonhos. O MUNDO EM SONHOS Para você, realidade é tudo aquilo que pode ser tocado com as mãos e visto com os olhos. E nos sonhos também podemos tocar com as mãos e ver com os olhos. Mas, na realidade, você não tem mãos e tampouco olhos e tampouco existe algo que possa ser tocado ou visto. Tomando o que você percebe no sonho pela realidade material, você está preparado para ser enganado. Por exemplo, uma pessoa profundamente adormecida em sua cama pode ver a si mesma em um mundo totalmente diferente, em seu sonho. Ela pode sonhar que é um piloto que comanda um grande jato. E, mesmo, pode despender muito esforço para comandar o avião. De fato, esta pessoa não se afastou um único passo de sua cama. Em seus sonhos, ela pode viver em diferentes cenários e se encontrar com amigos, conversar com eles, comer e beber em conjunto. Somente quando a pessoa desperta de seu sonho é que ela se dá conta que tudo foram apenas percepções. Se somos capazes de viver facilmente em um mundo irreal durante nossos sonhos, o mesmo pode ser também verdadeiro para o mundo no qual vivemos. Quando despertamos de um sonho, não há razão lógica para não pensar que entramos em um sonho mais longo que denominamos de "vida real". A razão pela qual consideramos nossos sonhos como fantasia e o mundo como real, nada mais é do que o produto de nossos hábitos e preconceitos. Isto sugere que podemos também ser despertados de “uma vida na terra”, que acreditamos estar vivendo neste momento. Exatamente da mesma maneira que somos despertados de um sonho. QUEM PERCEBE ? Após todos estes fatos físicos, levanta-se a pergunta primordial. Se todos os eventos físicos que conhecemos são essencialmente percepções, o que é nosso cérebro? Já que nosso cérebro é matéria, como nosso braço, perna ou qualquer outro objeto, ele também deve ser uma percepção, como todos os outros objetos. Um exemplo vai clarear mais este assunto. Vamos imaginar que estendemos os nervos que atingem nosso cérebro e o colocamos fora de nossa cabeça onde podemos ver com nossos olhos. Neste caso, seriamos capazes de ver nosso cérebro e tocá-lo com os dedos. Neste caso, podemos perceber que o cérebro nada mais é do que uma percepção formada pela sensação da visão e do tato. Então qual é a vontade que vê, ouve, sente e percebe todos os outros sentidos, se não é o cérebro? Quem vê, ouve, toca e percebe o sabor e o aroma? Quem é este ser que pensa, raciocina, tem sensações e, mais, diz EU e MIM. Um dos importantes pensadores de nossa época, Karl Pribram (Holographic Paradigm, p37) também coloca a mesma pergunta: Desde os gregos, os filósofos pensam sobre os "espíritos na máquina", o pequeno homem dentro do pequeno homem. Onde está o "EU", a pessoa que usa o cérebro? Quem é que se dá conta da ação do conhecimento? São Francisco de Assis dizia: "Procuramos aquele que vê". Na realidade, o ser metafísico que usa o cérebro, que vê e sente, é a alma (espírito). O que denominamos de mundo material é o agregado de percepções vistas e sentidas pela alma. Assim como os corpos que possuímos e o mundo material que vemos em nossos sonhos não possuem uma realidade física, o universo que ocupamos e os corpos que possuímos tampouco têm realidade material. O ser real e absoluto é a alma. A matéria consiste meramente de percepções vistas pela alma. Sim, mesmo se iniciamos com ferrenha oposição, afirmando que matéria é real, as leis da física, química e biologia, nos levam todas ao fato de que a matéria consiste em uma ilusão e à inevitável atualidade do conceito de uma "matéria metafísica". Este é o segredo por trás da matéria. Este fato é tão definitivo que alarma alguns cientistas materialistas que pensam ser a matéria o absoluto O escritor científico ..., diz no seu livro O Universo e Einstein que "Em concordância com a afirmação dos filósofos de redução de toda a realidade objetiva a um mundo paralelo de percepções, os cientistas começaram a se conscientizar da alarmante limitação dos sentidos humanos". Todos estes fatos nos conduzem a uma importante e significativa pergunta. Se as coisas que aceitamos ser o mundo material são na realidade formadas por percepções, transmitidas à nossa alma, então qual a fonte destas percepções? Respondendo esta pergunta, devemos considerar o fato de que a matéria não tem apenas uma existência autônoma, porém é uma percepção. Assim, esta percepção deve ter sido causada por algum outro poder. O que significa que tem que ter sido criada. Mais ainda, esta criação tem que ser contínua. Se não fosse uma criação contínua e consistente, então o que nós denominamos "matéria" desapareceria e seria perdida. Isto pode ser parecido a uma televisão, onde uma imagem é mostrada enquanto o sinal da antena é mantido contínuo. Se a transmissão interrompe, a imagem na tela também desaparece. O SER REAL E ABSOLUTO Então, quem faz nossa alma ver o planeta Terra, corpos, plantas, nossos corpos, e tudo o mais que vemos? É muito evidente que existe um Criador Superior, que criou todo o universo material. Este é a soma de todas as percepções e continua sua criação sem interrupção. Como este criador mostra uma tal magnífica criação, ele seguramente tem o poder e direitos eternos sobre ela. Todas as percepções que ele cria são criadas por sua vontade e ele domina a tudo que criou, em qualquer instante. Este criador é Deus (Alá), o Senhor dos céus e da terra. O único ser absoluto é Deus. Tudo afora Ele, são sombras de seres que Ele criou. Esta realidade é explicada da seguinte maneira pelo grande estudioso islâmico Iman Rabani: "Deus... A substância dos seres que Ele criou é o inexistente.. Ele criou tudo no âmbito dos sentidos e ilusões... A existência do universo é no âmbito dos sentidos e ilusões, e não é material... Na realidade, nada existe fora com exceção do Glorioso Ser, que é Deus". Nos quatro cantos deste universo, formado por percepções, está Deus, o único ser real. Assim, o ser mais próximo ao homem é Deus. Isto é explicado no Alcorão com o verso "Nós criamos o homem e nós estamos mais próximos a ele do que sua veia jugular". Aonde quer que estivermos, Deus estará conosco. Enquanto você vê este filme, o ser mais próximo a você é Deus que cria tudo o que você vê em todos os instantes. Enquanto Deus nos fizer ver imagens e nos prover com sensações relacionadas a este mundo, continuaremos a viver neste mundo. Quando Ele cessa com as imagens e sensações pertencentes a este mundo, mostra-nos o anjo da morte e nos dá percepções de uma dimensão diferente, significando que morremos. O dia da ressurreição, julgamento, céu, inferno e a vida eterna, será criado para nós da mesma maneira. Criar todas estas coisas é simples para Deus, que nos mostra a evidência de seu eterno poder e infinita sabedoria. Sim, neste mundo. Comentário do Tradutor: O sinal elétrico da visão, entre o olho e o córtex cerebral visual, costuma sofrer uma edição (censura, distorção, cancelamento) neste percurso, devido aos condicionamentos que nos são impostos pelo meio social. Para saber mais: Michael Talbot, O Universo Holográfico (livro) Quem somos nós? [What the bleep do we know?] (filme) Continuando na temática de que o que conhecemos e afirmamos ser a “realidade” nada mais é do que pura ilusão mental, um texto sobre o livro “O Universo Holográfico”, de Michael Talbot: O HOLOGRAMA O holograma é uma invenção dos anos 60, e de forma geral é um mecanismo ótico que produz imagens tridimensionais. Seu princípio foi descoberto em 1947, mas o modelo só pôde ser construído após a invenção do laser. Para produzí-lo, divide-se um único raio laser em dois feixes separados. O primeiro feixe é projetado no objeto a ser fotografado. Então, faz-se com que o segundo feixe colida com a luz refletida do primeiro. Quando isso acontece, eles produzem um padrão de interferência que é registrado num filme. Iluminada pela luz natural, a imagem do filme não se parece em nada com o objeto fotografado, mostrando um conjunto de curvas concêntricas entremeadas, num desenho indecifrável. Mas, assim que um outro feixe de raio laser ilumina o filme, uma imagem tridimensional do objeto original reaparece em pleno espaço, podendo ser vista por cima, por baixo ou por qualquer lado, mas não podendo ser tocada. Esta imagem holográfica apresenta algumas características que estão deixando os cientistas intrigados e perplexos. Suponhamos que o objeto fotografado seja uma maçã. Peguemos então o filme holográfico e vamos dividí-lo ao meio, em dois pedaços. Projetemos agora o laser sobre uma dessas metades. O que vemos projetado no espaço a três dimensões ? Meia maçã ? Nenhuma maçã ? Não ! Se projetarmos o laser em qualquer uma das metades, ainda assim obteremos a maçã inteira projetada no espaço. E se continuarmos partindo a foto em milhares de pedaços e projetarmos o laser sobre um minúsculo fragmento, ainda assim obteremos a maçã inteira projetada a três dimensões. Uma imagem menos nítida, mas ainda assim a maçã inteira. Nesta foto mágica, cada parte contém a totalidade, cada uma das partes da imagem interpenetra todas as outras. O TODO NAS PARTES Esta característica do holograma – a parte no todo e o todo nas partes – tem assustado os cientistas e modificado algumas concepções importantes sobre o Universo. Segundo o físico nuclear David Bohm, o Universo inteiro funciona como um holograma, em que cada uma das partes interpenetra as outras. Qualquer alteração se transmite ao Todo. Cada célula do nosso corpo reflete o cosmo inteiro. Da mesma forma, todo passado e as implicações para todo futuro também estão presentes em cada minúscula porção do espaço e do tempo. Resumindo, a totalidade de tempo e espaço encontra-se presente em cada ponto de tempo e de espaço. Impressionante ! Nós contemos o Universo inteiro no nosso mundo, no nosso corpo, nas nossas células. É devido a este princípio que a acupuntura permite alcançar todo corpo através de uma determinada parte do mesmo, por exemplo, a orelha. O corpo inteiro está presente na orelha, como mostra o diagrama do “Homenzinho na Orelha”. Os iridologistas, por sua vez, vislumbram as condições de todo corpo pelos desenhos da íris; no “Do-in” pode-se fazer o mesmo pelos pés, e os quiromantes lêem a vida física e temporal na palma das mãos. São todos desdobramentos do mesmo princípio que rege o holograma. Na verdade, cada parte do corpo o contém inteiro, numa perspectiva espaço-temporal, da mesma forma que cada pequena entidade do Universo reflete o padrão de sistemas infinitamente maiores, e da própria totalidade. Esta idéia foi maravilhosamente expressa por William Blake no seu célebre verso em “Auguries of Innocence”: Enxergar o mundo num grão de areia E o céu numa flor silvestre, Segurar o infinito na palma da sua mão, E a eternidade em uma hora. O CÉREBRO HOLOGRÁFICO O princípio holográfico, além de ser um modelo de reflexo do Universo nas partes, tem sido usado para explicar como o cérebro processa a informação. Neurologistas têm ficado cada vez mais surpresos com pesquisas que demonstram que a memória se distribui por todo cérebro indistintamente, e as lembranças não se localizam numa região específica, como se pensava anteriormente. O Prêmio Nobel em neurofisiologia, Dr. Karl Pribam, sugere que, como num holograma, as sensações que chegam até o cérebro são gravadas em todas as suas partes. O processo de evocar uma determinada memória equivale à reprodução de uma imagem holográfica. Segundo Pribram, o cérebro é um holograma e reproduz um padrão holográfico. Para provar que perceberam estava errado, o biólogo da Universidade de Indiana, Paul Pietsch, idealizou uma experiência um tanto quanto tétrica. Pietsch havia observado que podia remover o cérebro de uma salamandra sem matá-la e, embora o animal permanecesse em letargia sem o cérebro, seu comportamento voltava completamente ao normal assim que este era recolocado. Pietsch tomou os hábitos alimentares da salamandra como referência para suas experiências . Então, inverteu os hemisférios esquerdo e direito do cérebro e, para seu espanto, assim que ela se recuperou rapidamente voltou à alimentação normal. Pietsch tentou várias outras alternativas: virou o cérebro de cabeça para baixo, cortou-o em fatias, embaralhou, e, chegou a picar em pedacinhos os cérebros de suas infelizes cobaias. No entanto, sempre que recolocava o que havia sobrado desses cérebros, ou parte deles, o comportamento dos animais voltava ao normal. Desnecessário dizer que Pietsch mudou de idéia, passando a considerar a teoria de Pribram. A MEMÓRIA INFINITA Entre várias características peculiares ao holograma, vale a pena destacar uma outra, além da que relaciona o todo com as partes. Esta segunda característica é o fato de que os hologramas têm uma capacidade fantástica de armazenar informações, podendo gravar uma infinidade de imagens sobre uma mesma chapa. Assim, quando modificamos o ângulo da chapa, uma determinada imagem aparece e a outra que estava projetada desaparece. Esse efeito se relaciona ao ângulo de incidência no qual os dois feixes de raio laser atingiram o filme fotográfico ao gravar uma determinada imagem. Ela só se projetará no espaço tridimensional quando for iluminada por um raio laser projetado no mesmo ângulo em que a imagem foi gravada originalmente. Assim, é possível registrar muitas imagens diferentes sobre a mesma superfície, cada uma com o seu respectivo “ângulo de reprodução”. Os pesquisadores calcularam que um pequeno pedaço de filme poderia armazenar milhões de imagens, cada uma podendo ser evocada através do seu ângulo original de gravação. Uma chapa assim gravada mostra uma multiplicidade de imagens projetando-se seguidamente ao ser girada diante do laser. Esta segunda característica explica possíveis mecanismos de recordação de fatos. Sendo o cérebro um holograma, quando nos colocamos num determinado “ângulo de lembrança”, iremos evocar aquela recordação em particular, ou seja, a nossa capacidade de lembrar é análoga ao ato de emitir um feixe de raio laser em direção a um desses pedaços de filme evocando uma imagem específica. Da mesma forma, quando somos incapazes de lembrar alguma coisa, isto corresponde a emitir vários feixes a um pedaço de filme com múltiplas imagens mas sem encontrar o ângulo certo para recuperar a “imagem” que estamos procurando. Os pesquisadores dessa área estão convictos que a visão que os moribundos têm na hora da morte, quando “vêem” a vida inteira numa fração de segundo, equivale, no sistema holográfico cerebral, ao ato de girar rapidamente uma chapa holográfica com milhões de imagens gravadas diante do laser. Em 1982 ocorreu um facto muito importante. Na Universidade de Paris uma equipa de pesquisa liderada pelo físico Alain Aspect, realizou o que pode tornar-se a mais importante experiência do século XX. Você não ouviu falar sobre isto nas notícias da noite. De facto, a menos que você tenha o hábito de ler jornais e revistas científicas, você provavelmente nunca ouviu falar no nome de Aspect. E há muitos que pensam que o que ele descobriu pode mudar a face da ciência. Aspect e a sua equipa descobriram que sob certas circunstâncias, partículas sub atómicas como os electrões são capazes de, instantaneamente, comunicar umas com as outras a despeito da distância que as separe. Não importa se esta distância é de 10 pés ou de 10 biliões de milhas. De alguma forma uma partícula sabe sempre o que a outra está a fazer. O problema com esta descoberta é que isto viola a sustentada afirmação de Einstein que " nenhuma comunicação pode viajar mais rápido que a velocidade da luz". E como viajar mais rápido que a velocidade da luz é o objectivo máximo para quebrar a barreira do tempo, este facto estonteante tem feito com que muitos físicos tentem descartar, com formas elaboradas, as conclusões de Aspect. Mas também tem proporcionado com que outros busquem explicações mais radicais. O físico da Universidade de Londres, David Bohm, por exemplo, acredita que as descobertas de Aspect implicam que a realidade objectiva não existe, que, a respeito da aparente solidez, o Universo está no coração de um holograma fantástico, gigantesco e extremamente detalhado. Para entender porque Bohm faz esta afirmação surpreendente, temos primeiro que saber um pouco sobre hologramas. Um holograma é uma fotografia tridimensional feita com a ajuda de um laser. Para fazer um holograma, o objecto a ser fotografado é primeiro banhado com a luz de um raio laser. Então um segundo raio laser é colocado fora da luz reflectida do primeiro e o padrão resultante da interferência (a área aonde se combinam estes dois raios laser) é capturada no filme. Quando o filme é revelado, parece um redemoinho de luzes e linhas escuras. Mas logo que este filme é iluminado por um terceiro raio laser, aparece a imagem tridimensional do objecto original. A tridimensionalidade destas imagens não é a única característica importante dos hologramas. Se o holograma de uma rosa é cortado a metade e então iluminado por um laser, em cada metade ainda será encontrada uma imagem da rosa inteira. E mesmo que seja novamente dividida cada parte do filme sempre apresentará uma menor, mas ainda intacta versão da imagem original. Diferente das fotografias normais, cada parte de um holograma contém toda a informação possuída pelo todo. A natureza de "todo em cada parte" de um holograma proporciona-nos uma maneira inteiramente nova de entender organização e ordem. Durante a maior parte da sua história, a ciência ocidental tem trabalhado dentro de um conceito que a melhor maneira para entender um fenómeno físico, seja ele um sapo ou um átomo, é dissecá-lo e estudar as suas partes respectivas. Um holograma ensina-nos que muitas coisas no Universo não podem ser conduzidas por esta abordagem. Se tentamos tomar alguma coisa à parte, alguma coisa construída holograficamente, não obteremos as peças da qual esta coisa é feita, obteremos apenas inteiros menores. Este "insight" é o sugerido por Bohm como outra forma de compreender os aspectos da descoberta de Aspect. Bohm acredita que a razão que habilita as subpartículas a permanecerem em contacto umas com as outras a despeito da distância que as separa não é porque elas estejam a enviar algum tipo de sinal misterioso, mas porque esta separação é uma ilusão. Ele argumenta que num nível mais profundo da realidade estas partículas não são entidades individuais, mas são extensões da mesma coisa fundamental. Para capacitar as pessoas a melhor visualizarem o que ele quer dizer, Bohm oferece a seguinte ilustração: imagine um aquário que contém um peixe. Imagine também que você não é capaz de ver este aquário directamente e o seu conhecimento deste aquário dá-se por meio de duas câmaras de televisão, uma dirigida ao lado da frente e outra à parte lateral. Quando você fica a observar atentamente os dois monitores, você acaba por presumir que o peixe de cada uma das telas é uma entidade individual. Isto porque, como as câmaras foram colocadas em ângulos diferentes, cada uma das imagens será também ligeiramente diferente. Mas se você continua a olhar para os dois peixes, você acaba por adquirir a consciência de que há uma relação entre eles. Quando um se vira, o outro faz uma volta correspondente apenas ligeiramente diferente; quando um se coloca de frente para a frente, o outro se coloca de frente para o lado. Se você não sabe das angulações das câmaras você pode ser levado a concluir que os peixes estão a inter comunicar-se, apesar de claramente este não ser o caso. Isto, diz Bohm, é precisamente o que acontece com as partículas sub atómicas na experiência de Aspect. Segundo Bohm, a aparente ligação «mais-rápido-do-que-a-luz» entre as partículas sub atómicas está a dizer-nos que realmente existe um nível de realidade mais profundo da qual não estamos privados, uma dimensão mais complexa além da nossa própria que é análoga ao aquário. E ele acrescenta, vemos objectos como estas partículas sub atómicas como se estivessem separadas umas das outras porque estamos a ver apenas uma porção da realidade delas. Estas partículas não são partes separadas mas sim facetas de uma unidade mais profunda e mais subliminar que é holográfica e indivisível como a rosa previamente mencionada. E como tudo na realidade física está compreendido dentro destes "eidolons", o próprio universo é uma projecção, um holograma. Em adição a esta natureza fantástica, este universo possuiria outras características surpreendentes. Se a aparente separação das partículas sub atómicas é uma ilusão, isto significa que em nível mais profundo de realidade todas as coisas do universo estão infinitamente inter conectadas. Os elétrons num átomo de carbono no cérebro humano estão inter conectados com as partículas sub atómicas que compreendem cada salmão que nada, cada coração que bate, e cada estrela que brilha no céu. Tudo interpenetra tudo e embora a natureza humana possa buscar categorizar como um pombal e subdividir os vários fenómenos do universo, todos os aportes toda esta necessidade é de facto artificial e todas de natureza que é finalmente uma rede sem sentido. Em um universo holográfico, mesmo o tempo e o espaço não podem mais serem vistos como fundamentais. Porque conceitos como localização se quebram diante de um universo em que nada está verdadeiramente separado de nada, tempo e espaço tridimensional, como as imagens dos peixes nos monitores, também podem ser vistos como projecções de ordem mais profunda. Este tipo de realidade a nível mais profundo é um tipo de super holograma no qual o passado, o presente, o futuro existem simultaneamente. Sugere que tendo as ferramentas apropriadas pode ser algum dia possível entrar dentro deste nível de realidade super holográfica e trazer cenas do passado há muito esquecido. Seja o que for que o super holograma contenha, é ainda uma questão em aberto. Pode até admitir-se, por amor a argumentação, que o super holograma é a matriz que deu nascimento a tudo em nosso universo e no mínimo contém cada partícula sub atómica que existe ou existirá - cada configuração da matéria e energia que é possível, de flocos de neve a quasars, de baleias azuis aos raios gamma. Deve ser visto como um tipo de "depósito" de "Tudo que é". Embora Bohm admita que não há maneira de saber o que mais pode estar oculto no super holograma, ele se arrisca em dizer que não temos qualquer razão para admitir que ele não contenha mais. Ou, como ele coloca, talvez o nível super holográfico da realidade é um simples estágio além do que repousa "uma infinidade de desenvolvimento posterior". Bohm não é o único pesquisador que encontrou evidências de que o universo é um holograma. Trabalhando independentemente no campo da pesquisa cerebral, o neurofisiologista Karl Pribram, de Standford também se persuadiu da natureza holográfica da realidade. Pribram desenhou o modelo holográfico para o quebra-cabeças de como e onde as memórias são guardadas no cérebro. Por décadas, inúmeros estudos tem mostrado que muito mais que confinadas a uma localização específica, as memórias estão dispersas pelo cérebro. Em uma série de experiências com marcadores na década de 20, o cientista cerebral Karl Lashley concluiu que não importava que porção do cérebro do rato era removida; ele era incapaz de erradicar a memória de como eram realizadas as atividades complexas que tinham sido aprendidas antes da cirurgia. O único problema foi que ninguém foi capaz de poder explicar a natureza de "inteiro em cada parte" da estocagem da memória. Então, na década de 60, Pribram encontrou o conceito de holografia e entendeu que ele tinha achado a explicação que os cientistas cerebrais estavam buscando. Pribram acredita que as memórias são codificadas não nos neurônios, ou pequenos grupos de neurônios, mas em padrões de impulsos nervosos de tipo cruzado em todo o cérebro da mesma forma que a interferência da luz laser atravessa toda a área de um pedaço de filme contendo uma imagem holográfica. Em outras palavras, Pribram acredita que o próprio cérebro é um holograma. A teoria de Pribram também explica como o cérebro humano pode guardar tantas memórias em um espaço tão pequeno. Tem sido calculado que o cérebro humano tem a capacidade de memorizar algo na ordem de 10 bilhões de bits de informação durante a média da vida humana (ou rudemente comparando, a mesma quantidade de informação contida em cinco volumes da Encyclopaedia Britannica). Similarmente, foi descoberto que em adição a suas outras capacidades, o holograma possui uma capacidade de estocagem de informação simplesmente mudando o ângulo no qual os dois lasers atingem um pedaço de filme fotográfico, e é possível gravar muitos registros diferentes na mesma superfície. Tem sido demonstrado que um centímetro cúbico pode estocar mais que 10 bilhões de bits de informação. Nossa habilidade de rapidamente recuperar qualquer informação que precisamos do enorme estoque de nossas memórias se torna mais compreensível se o cérebro funciona segundo princípios holográficos. Se um amigo pede a você que diga o que lhe vem a mente quando ele diz a palavra "zebra", você não tem que percorrer uma gigantesca lista alfabética para encontrar a resposta. Ao contrário, associações como "listrada", parecida com um cavalo e "animal nativo da África" logo lhe vem à mente. Uma das coisas mais surpreendentes sobre o processo de pensamento humano é que cada peça de informação parece imediatamente correlacionada com muitas outras - uma outra característica intrínseca do holograma. Por que cada porção de um holograma é infinitamente interligada com todas as outras porções, talvez seja a natureza o supremo exemplo de um sistema interligado. A estocagem da memória não é o único quebra-cabeças neurofisiológico que se torna abordável à luz do modelo holográfico de cérebro de Pribram. Um outro é como o cérebro é capaz de traduzir a avalanche de freqüências que recebe via sentidos (freqüências de sons, freqüências de luz e assim por diante) dentro do mundo concreto de nossas percepções. Codificando e decodificando freqüências é precisamente o que o holograma faz melhor. Exatamente como um holograma funciona como um tipo de lente, um aparelho tradutor capaz de converter um borrão de freqüências aparentemente sem sentido em uma imagem coerente, Pribram acredita que o cérebro também parece uma lente e usa os princípios holográficos para converter matematicamente as freqüências que recebe através dos sentidos dentro do mundo interior de nossas percepções. Um impressionante corpo de evidência sugere que o cérebro usa os princípios holográficos para realizar as suas operações. A teoria de Pribram de fato tem ganho suporte crescente entre os neurofisiologistas. O pesquisador ítalo-argentino Hugo Zucarelli recentemente estendeu o modelo holográfico ao mundo dos fenômenos acústicos. Confuso pelo fato de que os humanos podem localizar a fonte dos sons sem moverem as cabeças, mesmo se eles só possuem audição em um ouvido, Zucarelli descobriu que os princípios holográficos podem explicar estas habilidades. Zucarelli também desenvolveu uma técnica de som holográfico, uma técnica de gravação capaz de reproduzir sons acústicos com um realismo quase inconcebível. A crença de Pribram que nossos cérebros constroem matematicamente a "dura" realidade pela liberação de um input de uma freqüência dominante também tem recebido grande quantidade de suporte experimental. Foi descoberto que cada um de nossos sentidos é sensível a uma extensão muito mais ampla de freqüências do que se suspeitava anteriormente. Os pesquisadores tem descoberto, por exemplo, que nosso sistema visual é sensível às freqüências de som, nosso sentido de olfato é em parte dependente do que agora chamamos de freqüências ósmicas e que mesmo cada célula de nosso corpo é sensível a uma ampla extensão de freqüências. Estas descobertas sugerem que está apenas sob o domínio holográfico da consciência e que estas freqüências são selecionadas e divididas dentro das percepções convencionais. Mas o mais envolvente aspecto do modelo holográfico cerebral de Pribram é o que acontece quando ele é conjugado à teoria de Bohm. Se a "concretividade" do mundo nada mais é do que uma realidade secundária e o que está "lá" é um borrão de freqüências holográfico, e se o cérebro é também um holograma e apenas selecciona algumas das freqüências deste borrão e matematicamente transforma-as em percepções sensoriais, o que vem a ser a realidade objetiva? Colocando de forma simples, ela deixa de existir. Como as religiões orientais há muito tem afirmado, o mundo material é Maya, uma ilusão, e embora pensemos que somos seres físicos que se movem em um mundo físico, isto também é uma ilusão. Somos realmente "receptores" boiando num mar caleidoscópico de freqüência, e que extraímos deste mar e transformamos em realidade física não é mais que um canal entre muitos do super holograma. Esta intrigante figura da realidade, a síntese das abordagens de Bohm e Pribram tem sido chamada de "paradigma holográfico", e embora muitos cientistas tenham recebido isto com ceticismo, este paradigma tem galvanizado outros. Um pequeno mas crescente grupo de pesquisadores acredita que este pode ser o modelo mais acurado da realidade científica que foi mais longe. Mais do que isto, muitos acreditam que ele pode solucionar muitos mistérios que nunca foram antes explicados pela ciência e mesmo estabelecer o paranormal como parte da natureza. Numerosos pesquisadores como Bohm e Pribram tem notado que muitos fenômenos parapsicológicos se tornam muito mais compreensíveis em termos do paradigma holográfico. Em um universo em que cérebros individuais são atualmente porções indivisíveis de um holograma muito maior e tudo está infinitamente interligado, a telepatia pode ser simplesmente o acessamento do nível holográfico. E é obviamente muito mais fácil entender como a informação pode viajar da mente do indivíduo A para a do indivíduo B ao ponto mais distante e auxilia a entender um grande número de quebra- cabeças em psicologia. Em particular, Grof sente que o paradigma holográfico oferece um modelo de compreensão para muitos estonteantes fenômenos vivenciados por indivíduos durante estados alterados de consciência. Nos anos 50, conduzindo uma pesquisa em que se acreditava que o LSD seria um instrumento psicoterapêutico, Grof teve uma paciente que de repente ficou convencida que tinha assumido a identidade de uma femea de uma espécie pré-histórica de répteis. Durante o curso da alucinação dela, ela não somente deu riquissimos detalhes do que ela sentia ao ser encapsulada naquela forma, mas notou que uma porção do macho daquela espécie tinha anatomia que era um caminho para as escamas coloridas ao lado de sua cabeça. O que foi surpreendente para Grof é que a mulher não tinha conhecimento prévio sobre estas coisas, e uma conversação posterior com um zoologista confirmou que em certas espécies de repteis as áreas coloridas na cabeça tem um importante papel como estimulantes do desenvolvimento sexual. A experiência desta mulher não foi única. Durante o curso da pesquisa, Grof encontrou exemplos de pacientes regredindo e se identificando com virtualmente todas as espécies na árvore evolucionária (descobertas da pesquisa ajudaram a influenciar a cena do homem-vindo-do- macaco no filme Altered States). E mais ainda, ele descobriu que estas experiências freqüentemente continham detalhes obscuros que mais tarde vieram a ser confirmados como acurados. Regressões dentro do reino animal não são os únicos quebra cabeças entre os fenómenos psicológicos que Grof encontrou. Ele também teve pacientes que pareciam entrar em algum tipo de consciência racial ou colectiva. Indivíduos com pouca ou nenhuma educação repentinamente davam detalhadas descrições das práticas funerárias do Zoroastrismo e cenas da mitologia hindu. Em outro tipo de experiências os indivíduos forneciam relatos persuasivos de jornadas fora do corpo, relâmpagos pré cognitivos do futuro, de regressões dentro de aparentemente encarnações de vidas passadas. Em pesquisa posterior, Grof encontrou a mesma extensão de fenómenos manifestados em secções de terapia que não envolviam o uso de drogas. Em virtude dos elementos em comum nestas experiências parecerem transcender a consciência individual, além dos usuais limites do ego e/ou as limitações de tempo ou espaço, Grof chamou estas manifestações de experiências transpessoais e no fim dos anos 60 ele auxilou na fundação de um ramo de psicologia chamada "psicologia transpessoal" e devotou-se inteiramente ao seu estudo. Embora a recém-fundada Association of Transpersonal Psychology conquistasse um rápido crescimento entre o grupo de profissionais de mente similar, e se tornasse um ramo respeitado da psicologia, durante anos nem Grof nem seus colegas foram capazes de fornecer um mecanismo para explicar os bizarros fenómenos psicológicos que eles estavam testemunhando. Mas isto mudou com o advento do paradigma holográfico. Como Grof recentemente notou, se a mente é parte de um continuum, um labirinto que é conectado não somente às outras mentes que existem ou existiram, mas a cada átomo, cada organismo e região na vastidão do espaço e tempo, o facto de que seja capaz de ocasionalmente fazer entradas no labirinto e Ter experiências transpessoais não pode mais parecer estranho. O paradigma holográfico tem também implicações nas chamadas ciências "concretas" como a biologia. Keith Floyd, um psicólogo do Virginia Intermont College, tem pontificado que a concretividade da realidade é apenas uma ilusão holográfica, e não está muito longe da verdade dizer que o cérebro produz a consciência. Mais ainda, é a consciência que cria a aparência do cérebro - bem como do corpo e de tudo mais que nós interpretamos como físico. Esta virada na maneira de se ver as estruturas biológicas fez com que pesquisadores apontassem que a medicina e o nosso entendimento do processo de cura poderia também ser transformado num paradigma holográfico. Se a aparente estrutura física do corpo nada mais é do que a projecção holográfica da consciência, torna-se claro que cada um de nós é mais responsável pela sua saúde do que admite a actual sabedoria médica. Que nós agora vejamos as remissões miraculosas de doenças podem ser próprias de mudanças na consciência que por sua vez efetua alterações no holograma do corpo. Similarmente, novas técnicas controversas de cura como a visualização podem funcionar muito bem porque no domínio holográfico de imagens pensadas que são muito "reais" se tornam "realidade". Mesmo visões e experiências que envolvem realidades "não ordinárias" se tornam explicáveis sob o paradigma holográfico. Em seu livro, "Gifts of Unknown Things," o biologista Lyall Watson descreve seu encontro com uma mulher xamã indonésia que, realizando uma dança ritual , foi capaz de fazer um ramo inteiro de uma árvore desaparecer no ar. Watson relata que ele e outro atónito expectador continuaram a olhar para a mulher, e ela fez o ramo reaparecer, desaparecer novamente e assim por várias vezes. Embora o actual entendimento científico seja incapaz de explicar estes eventos, experiências como esta vem a ser mais plausíveis se a "dura" realidade é apenas uma projecção holográfica. Talvez concordemos sobre o que está "lá" ou "não está lá " porque o que chamamos consenso realidade é formulada e ractificada a nível de inconsciência humana a qual todas as mentes estão interligadas. Se isto é verdade, a mais profunda implicação do paradigma holográfico é que as experiências do tipo da de Watson não são lugares comum somente porque nós não temos programado as nossas mentes com as crenças que fazem com que sejam. Num universo holográfico não há limites para a extensão do quanto podemos alterar o tecido da realidade. O que percebemos como realidade é apenas uma forma esperando que desenhemos sobre ela qualquer imagem que queiramos. Tudo é possível, de colheres dobradas com o poder da mente aos eventos fantasmagóricos vivenciados por Castaneda durante os seus encontros com o bruxo Yaqui Don Juan, mágico de nascença, não mais nem menos miraculoso que a nossa habilidade para computar a realidade que nós queremos quando sonhamos. E assim, mesmo as nossas noções fundamentais sobre a realidade se tornam suspeitas, dentro de um universo holográfico, como Pribram postulou, e mesmo eventos ao acaso podem ser vistos dentro dos princípios básicos holográficos e portanto determinados. Sincronicidades ou coincidências significativas de repente fazem sentido, e tudo na realidade terá que ser visto como uma metáfora, e mesmo eventos ao acaso expressariam alguma simetria subjacente. Seja o paradigma holográfico de Bohm e Pribram aceito na ciência ou morra de morte ignóbil, é seguro dizer que ele já tem influenciado a mente de muitos cientistas. E mesmo se descoberto que o modelo holográfico não oferece a melhor explicação para as comunicações instantâneas que vimos ocorrer entre as partículas subatómicas, no mínimo, como observou notou Basil Hiley, um físico do Birbeck College de Londres, os achados de Aspect " indicam que devemos estar preparados para considerar radicalmente novos pontos de vista da realidade".Fonte Planet Art Network Portugal.
Espiritualidade Ciência & Ocultismo
segunda-feira, 4 de março de 2013
O que é matrix
“O conceito matemático de Matriz [= Matrix, em inglês] consiste em uma ordenação adequada de símbolos [normalmente números] no espaço. Em duas dimensões, essas ordenações são chamadas de 'linhas' [na horizontal] e 'colunas' [na vertical]”. Somos emanações divinas presentes eternamente no infinito AGORA. Tudo que observamos são nossas criações mentais. Tempo e espaço são conceitos ilusórios que criamos, formando uma prisão, que podemos chamar de 'Matriz'. A única verdade é o Amor Infinito - todo o resto é ilusão. Vamos aos detalhamentos: 1. Hologramas são projeções de energia ou 'luz' que parece, ao observador, ser uma forma de 3 dimensões, mas na realidade são uma série de códigos e padrões de onda que apenas geram a ilusão de 3D quando um laser emite sua luz sobre esses hologramas. Toda a realidade dos 5 sentidos é uma ilusão holográfica que apenas existe de uma forma 'sólida' porque o cérebro/mente humana faz com que se aparente desta forma. O mundo 3D de paisagens, mares, edifícios e corpos humanos, apenas existe nessa forma quando nós olhamos para ele! Se não ele é uma massa de campos vibratórios e códigos. No filme Matrix, a Matriz é representada, vista de fora, por uma série de números verdes e códigos, enquanto que do interior ela é vivenciada como o tipo de mundo em que nós pensamos que vivemos - montanhas, ruas, pessoas etc. Esta é uma boa analogia. 2. Nós não enxergamos com os nossos olhos, nós enxergamos com o nosso cérebro! No caminho dos olhos até o córtex visual, região cerebral responsável pela “fabricação” da visão (gnosia visual), os lobos temporais editam e reconstroem até 50% ou mais da informação original que entra através da retina e nós apenas “vemos” o que o cérebro, com todas as suas realidades condicionadas, decide o que ele está vendo. Em “O Universo Holográfico”, Michael Talbot conta-nos que nos anos ‘70 seu pai contratou um hipnotizador profissional para entreter um grupo de amigos. Um dos escolhidos para ser hipnotizado foi um homem chamado Tom e era a primeira vez que ele encontrava-se com um hipnotizador. O que os hipnotizadores de palco fazem é programar as pessoas para acreditarem que elas estão vendo algo ou fazendo algo que, na verdade, não passa de pura invenção. O hipnotizador fez Tom acreditar que existia uma girafa na sala e mais tarde fez com que comesse uma batata crua acreditando que era uma maçã. Essas são confirmações de que o cérebro vê e experimenta o que ele é programado para acreditar o que ver e experimentar. Mas a parte mais interessante da história veio quando Tom foi trazido de volta para o estado de consciência desperta. Logo antes do hipnotizador terminar o estado de transe formal, ele disse a Tom que quando ele acordasse ele não seria capaz de ver sua filha, Laura. O hipnotizador pediu a Laura para ficar em pé de frente e junto do pai de tal forma que quando ele abrisse os olhos ele estaria olhando no estômago dela. Quando perguntaram a Tom se ele conseguia ver sua filha, ele respondeu que não. Laura se mexeu bastante, mas não deu nenhum resultado. O hipnotizador se colocou atrás de Laura e segurou algo contra as costas de Laura. Para ver esse objeto, Tom teria que ver através de sua filha. O hipnotizador pediu a Tom para dizer o que ele estava segurando em sua mão e, inclinando-se para frente para junto do estômago da filha, ele disse: “um relógio”. Foi-lhe pedido então para ler a inscrição no relógio e ele leu. O hipnotizador confirmou que realmente estava segurando um relógio com a inscrição descrita por Tom. A mente de Tom foi programada para acreditar que ele não poderia ver sua filha e portanto ele não a viu. Além disso, ele pôde ver o que estava atrás dela. Como isso é possível? Nós construímos nossa realidade “aqui dentro” e não “lá fora”. 3. Uma afirmação perfeitamente correta é: "conhecereis a verdade e a verdade vos libertará". Na prática, uma grande parte do que conhecemos é Mentira. Existem entidades (como os manipuladores reptilianos, draconianos, “greys” e seus fantoches, além da própria Matriz que nós mesmos criamos) que nos repassam informações erradas (mentiras!) visando nos escravizar (retirar nossa liberdade) e nos retirar Poder. Uma das mentiras mais enraizadas em nós é o nosso conceito (ilusório) de separação espacial e de tempo. Comecemos pelo nosso conceito de tempo: com o conceito de tempo estabelecido na superfície de nosso planeta Terra, todos nós podemos praticar um ato posterior ANTES de um ato anterior, basta cruzar de oeste para leste o “meridiano do tempo”, que cruza o Oceano Pacífico exatamente na localização oposta ao meridiano de Greenwich. Desta forma cria-se uma diferença de tempo entre os atos de quase 12 horas! Que absurdo! Nosso conceito de Tempo é uma tremenda ilusão. Passado, presente e futuro: ilusão! Então, como funcionam todas as coisas, sem o conceito de Tempo? Na realidade só existe o infinito e eterno Presente, o AGORA, com todos nossos conceitos de eventos passados e futuros ocorrendo no eterno Agora, em realidades paralelas simultâneas, criadas por nossas mentes. É exatamente por causa disso que videntes conseguem “ver” e “sentir” acontecimentos “passados” e “futuros”: eles estão presentes no Agora! Reencarnação, portanto, não é um processo de vir e sair deste mundo com o passar do tempo: é mover-se para dentro e para fora de diferentes realidades, todas acontecendo simultaneamente. Ainda não está convencido sobre a ilusão do tempo? Então considere um dos grandes mistérios que é a predição do “futuro”, que muitos estudos já provaram ser possível. Um exemplo nesse sentido é o “teste da cadeira” proposto pelo vidente holandês Gerard Croiset: investigadores iriam identificar eventos em salas espalhadas pelo mundo que não tivessem assentos numerados pré-alocados. As pessoas sentariam onde quisessem quando elas chegassem ao local do evento. O investigador daria a Croiset um assento particular para ser focalizado semanas antes do evento e ele teria que descrever a pessoa que iria sentar lá durante o evento futuro. Durante 25 anos Croiset descreveu os ocupantes dos assentos com enorme precisão. Dra. Jule Eisenbud, professora clínica na Universidade do Colorado, conduziu um desses testes em 1969. Mais de duas semanas antes de um evento em Denver, Colorado, Eisenbud contactou Croiset na Holanda e deu a ele um assento para “ler”. Croiset disse que o homem que iria sentar naquela cadeira tinha cerca de 1.75m de altura e trabalhava na indústria e com ciência. Em seu trabalho, disse Croiset, ele usava um avental de laboratório que estava manchado com um produto químico esverdeado. Ele disse que o homem tinha os cabelos pretos, penteados para trás, uma cicatriz no seu dedão e um dente de ouro na sua mandíbula inferior. 17 dias depois, este mesmo homem sentou no assento e Croiset estava correto em todos os detalhes, inclusive sobre sua altura. Como isso é possível? O homem “depois” na cadeira e o homem “antes”, antes mesmo que ele inclusive soubesse que ele iria àquele evento, não eram eventos que estavam acontecendo separados por várias semanas: eram eventos concomitantes na eternidade. Eles estavam acontecendo simultaneamente. Eram duas realidades mentais distintas, mas acontecendo no Infinito AGORA!! 4. Uma ilusão só pode controlar você quando você pensa que ela é real. Quando nós observamos nossas experiências diárias nós estamos olhando em um espelho de nós mesmos. Portanto, para mudar seu mundo mude a você próprio. Não culpe os outros, pois isso é aceitar que os outros têm poder sobre sua vida e sobre a realidade que você cria. Não existe nada que não possa ser explicado, uma vez que entendamos que o Amor Infinito (Unicidade) é a única verdade e todo o resto é ilusão e que nós estamos criando a ilusão ou tendo a ilusão programada em nós por acreditar que ela seja real. Lyall Watson, biólogo e autor de “Supernature”, diz ter presenciado uma mulher Indonésia chamada Tia, uma xamã, conversando com uma menininha em um pequeno bosque de árvores. Ele olhava a cena de uma curta distância e ela não sabia que ele estava lá observando. Ela pareceu explicar algo à garota e um certo ritual de dança e de gestos começou. Para o espanto de Watson, o pequeno bosque de árvores desapareceu e, após alguns segundos, voltou novamente. "Num momento Tia dançava no bosque sombreado; no seguinte ela ficava em pé sob um sol escaldante", ele disse. “Ela conseguiu 'ligar' e 'desligar' o bosque várias vezes”, com Watson olhando sem acreditar. Isto é impossível? Não, não é. O bosque é uma ilusão holográfica e aqueles que compreendem como o processo funciona podem se desconectar dessa realidade, o sonho de consenso que concorda que o bosque existe. Com Lyall Watson observando esta cena intensamente, foi fácil para ele tornar-se parte do campo de realidade de Tia e também ver o bosque aparecer e desaparecer. Outras pessoas poderiam ter observado isso de uma ilusão de realidade de consenso e o bosque não teria desaparecido para elas. Isto explica porque algumas pessoas podem caminhar através de paredes - elas acreditam que podem e essa torna sua experiência. Elas desconectam suas mentes e corpos das leis da realidade de consenso que insiste que isso é impossível. Quando digo "acreditar", isto é um nível de crença muito além de qualquer pessoa que apenas diz “eu acredito”. Não é crença, é um conhecimento, um ser. Existe um velho ditado que diz que nós podemos “mover montanhas”. Isto não tem um significado literal? Por que não? Se um bosque pode desaparecer, porque não uma montanha? A montanha é uma ilusão holográfica e nossa mente controla a ilusão. Por que nós não movemos montanhas? Nós podemos, mas nós não fazemos, porque nós não sabemos que nós podemos. A realidade de consenso, programada, diz que a própria idéia é ridícula e se acatamos essa realidade, assim é. Porém se criarmos uma outra realidade que diz o oposto, moveremos montanhas! 5. As “leis” do mundo dos 5 sentidos podem apenas ser aquilo que nós pensamos que elas são, e enquanto aceitarmos elas como real nós estaremos sujeitos às suas limitações. Da mesma forma, se nós pudermos livrar nossas mentes dessas realidades, nós não estaremos mais sujeitos às suas “leis” e limitações. Isto é o que chamamos “milagres”. Quase todos já leram sobre feitos inexplicáveis como caminhar no fogo sem se queimar, ter espadas atravessadas através do corpo sem se machucar ou deixar cicatriz, levitação e muitas outras coisas. Nenhum desses fenômenos é possível para a ciência materialista convencional, mas isso é simplesmente porque a ciência convencional é o conhecimento equivalente a um filme do Mickey Mouse. David Icke conheceu uma mulher que separou um quarto de sua casa para ser usado por meditadores sérios, meditadores que queriam meditar por longos períodos sem serem perturbados. Um cara entrou e não apareceu por muitos dias e ela ficou curiosa para saber se ele estava bem. Ela pegou um copo de chá para ele e abriu a porta devagarinho. No momento seguinte o copo se espatifou no chão porque quando ela olhou para ele, a metade de baixo de seu corpo estava invisível. Impossível? É possível sim e perfeitamente explicável. Em 1905, o paranormal Indridi Indridason fazia parte de um projeto de cientistas eminentes da Islândia no terreno do “paranormal”. Quando ele entrava em transe profundo os cientistas viam diferentes partes de seu corpo desaparecer e reaparecer. Tudo é possível, literalmente tudo, porque nós somos infinitas possibilidades. David Icke também conta que uma mulher do Texas lhe contou que um dia, pela manhã, ela acordou próximo do marido e encontro-o flutuando a cerca de 1,80m acima da cama, ainda dormindo... O Dr. William Tufts Brigham, o curador do Bishop Museum de Honolulu, era um investigador perspicaz do “paranormal” e seus estudos envolveram os ”milagres” feitos por xamãs havaianos, ou kahunas. Ele testemunhou uma delas curar um homem que tinha quebrado a perna tão forte que pedaços do osso estavam atravessando a pele. A mulher kahuna “orou” (pensamento concentrado) e meditou ao lado do homem e esticou sua perna, empurrando os ossos quebrados. Após alguns minutos ela disse que a cura estava completa e o homem se levantou e saiu andando sem nenhum sinal de seu severo machucado de minutos atrás. Isto é possível porque, na realidade, não existe osso - isso também é uma ilusão... 6. Um pouquinho sobre o “carma”: a crença na realidade sólida materialista é fundamental na ciência oficial, assim como a necessidade de que tudo seja provado através de experimentos que possam ser repetidos. Cientistas que sugerem explicações alternativas são jogados no ostracismo ou sabotados, para se defender a “sabedoria” existente. Fundamental para perdermos de vista nossa unidade infinita é a política oficial da ciência não-alternativa que apresenta o mundo como partes desconectadas e isto está refletido na própria estrutura da ciência, com suas especialidades compartimentalizadas, que raramente conversam entre si. Mas, quando as crenças dos cientistas estão afetando os resultados dos experimentos, como a física quântica está cansada de mostrar, de que valia é este dogma? Uma partícula subatômica chamada ”anomalon” foi verificada ter propriedades diferentes em diferentes laboratórios, o que é equivalente a ter um carro que muda de cor e outras características dependendo de quem o está dirigindo. As “leis” da Ciência apenas se aplicam porque os cientistas acreditam que sim e, graças ao estado divinizado da Ciência: o que ela decide que é “real” torna-se a realidade de consenso. Mas tudo é uma ilusão. Tome, por exemplo, a lei básica da Ciência conhecida como “Lei de Causa e Efeito”, o fundamento da chamada “Lei do Carma”. Para cada ação tem que existir uma reação. Isto é verdade - mas apenas se você acredita que é. Se você acredita que não é verdade então ela não é! As pessoas possuem carma apenas porque elas acreditam que elas o possuem em suas mentes individuais e coletiva. William Tiller, físico da Stanford University, escreve: "quando chegamos nas fronteiras de nossa compreensão, podemos de fato deslocar as leis de tal forma que nós estamos criando a física enquanto caminhamos". Não existem “leis”, apenas possibilidades infinitas. O que é realidade? O que você pensa que é? Então isso é o que é. Místicos têm comunicado idas a “Salas de Saber” em seus mundos não-físicos e relatado que a Terra é uma “universidade” espiritual onde as pessoas vêm para aprender algumas duras lições e trabalhar seus carmas. Isto é uma total ilusão! "Você acha que o Infinito tem que ir para escola aprender algo quando ele sabe tudo que existe para saber?". Sobre o carma, a idéia que você experimenta aquilo que você fez os outros experimentar, pode-se perguntar: "Por que teria o Infinito de experimentar aquilo que ele mesmo fez experimentar?". A idéia do carma é uma manipulação da Matriz para embasar a crença na passagem do “tempo” - é o meu carma de uma vida passada ou eu estou gerando carma para meu futuro - e para manter as pessoas em um estado de culpa e de auto-condenação. "Amor Infinito não julga a si ou pune a si mesmo - estas são ilusões da desconexão". Estas áreas do conhecimento são muito mais subversivas para o sistema do que simplesmente expor a rede de sociedades secretas ou a agenda global porque elas oferecem meios que nós podemos pensar de excluir a agenda e seus valores fascistas de nossa existência e pensar e trazer uma nova realidade em existência. Esta é a transição da prisão para o paraíso. Como toda realidade, a transição tem que acontecer primeiro na mente - ou, mais acertadamente, no coração - e apenas então pode ser experienciada no mundo ”físico” como holograma manifesto. Rejeitar a realidade de consenso e criar a nossa própria é a transformação. É como o conto de Andersen “A Roupa Nova Do Rei”. A realidade de consenso era que ele estava vestindo roupas novas lindas, porque a multidão não queria admitir que ele estava nu. Foi preciso que uma criança gritasse "o rei está nu" para quebrar o encanto e propagar o óbvio. 7. Acredito que todos já tenham ouvido falar do Conde Drácula, não? É uma ficção, porém baseada em fatos reais, que estão ocorrendo agora na nossa aristrocracia/realeza (Drácula > Draco > Draconianos = linha reptiliana “real”). Primeiramente, uma introdução: há uma técnica de controle mental chamada de Distúrbio de Múltiplas Personalidades (MPD, em inglês). Isto ocorre quando a mente é fraturada, através de trauma e programação, em uma série de aparentes “personalidades” ou “personagens”, cada um com diferentes atitudes, crenças e, até, diferentes “idades” ou “sexos”. David Icke testemunhou um caso (na sala de um terapeuta) de uma mulher de 30 anos que manifestou sete distintas “personalidades” em meia hora de sessão, incluindo uma de bebê. Cada personalidade tinha seu próprio nome, antecedentes e características, e cada uma foi trazida à tona, em seqüência, pelo terapeuta pelo uso de palavras corretas de acionamento e por códigos. Quando uma personalidade era comutada para outra, a face da mulher mudava, inclusive a cor dos olhos e características da pele (cicatrizes podem desaparecer quando uma personagem substitui outra como a mente consciente). A pessoa pode estar doente, em um modo, e perfeitamente saudável no outro. Mulheres com MPD podem ter diferentes ritmos menstruais com cada personalidade, e parecerem mais velhas ou mais jovens. Agora, como é o outro termo para essa transformação instantânea das feições da face e do corpo? Mudança de forma (“shape-shifting”, em inglês). Esta é uma das características do Drácula: mudança de forma, assim como os humanos reptilianos. Drácula é um vampiro, assim como os humanos draco-reptilianos, que bebem sangue humano comum, alimentando-se da energia humana. A linha dos manipuladores está seriamente envolvida em sacrifícios humanos e em rituais de beber sangue em toda a nossa história. Os registros sumérios revelam que os Anunnakis, deuses da Antiga Suméria que igualmente apreciavam o derramamento de sangue humano, eram uma raça reptiliana. 8. Quando os místicos meditam, antes de executarem um “milagre”, eles estão se desconectando da realidade de consenso, a mente coletiva, que diz que o “milagre” é impossível. O que não vemos, nós inventamos: nossos olhos possuem um ponto cego, onde o nervo óptico se conecta ao olho, no meio da retina. Qualquer que seja o objeto que olharmos, nós não podemos ver nada que incide naquela parte do olho, mas o cérebro constrói a cena completa usando a informação disponível e, portanto, preenche o “buraco” usando para tal as imagens vindas do outro olho ou recolhidas na memória. Realidade é apenas aquilo que nós fomos programados a acreditar que é. Vemos apenas o que estamos condicionados a ver e editamos (eliminamos) tudo o que contradiz esse condicionamento. Implantar crenças é tudo o que os manipuladores desejam, pois é através da crença que nós manifestamos nossa realidade. Geralmente, a crença cria a Polarização; polarização = divisão e conflito, divisão e conflito = dividir e dominar. Eles desejam crenças rígidas e em conflito, por esta razão; eles não se importam muito com o que você acredita piamente, contanto que você acredite piamente em algo, porque assim eles podem jogar você contra os outros que acreditam piamente no (aparente) oposto. Albert Einstein disse: ”nós precisamos lembrar que nós não observamos a natureza como ela existe realmente, mas a natureza exposta aos nossos métodos de percepção. As teorias determinam o que nós podemos ou não podemos observar”. O que nós pensamos que vemos como edifício, pessoas, florestas e lagos são, na realidade, ilusões holográficas tridimensionais conjuradas nessa realidade por nossas próprias mentes. As sessões de hipnose exemplificam bem esta situação. O que é “livre arbítrio”? A mente consciente não é aquela que, no final, está no controle dos eventos, exceto na forma que ela decodifica os padrões holográficos 3D de acordo com o seu senso de realidade. O Inconsciente é a fonte principal de resposta humana e de comportamento, e não a consciência que pensa que está tomando as decisões. Experimentos revelaram que os sinais no cérebro, necessários para mover um braço, abrir a boca ou executar qualquer ação física, começa um segundo e meio antes da mente consciente tomar a “decisão” correspondente. A Matriz foi criada pelo Inconsciente Coletivo, e a mente consciente foi aprisionada pelas ilusões assim criadas. A Matriz tomou vida própria quando ela acessou uma fonte de energia própria: o medo gerado pelas mentes consciente e Inconsciente aprisionadas em uma ilusão que acreditam ser “real”. Este medo auto-percebido, a Matriz, então aprisiona também o Inconsciente Coletivo na ilusão. É o Inconsciente que os manipuladores visam controlar. Estamos condicionados a ver o que nos é dito para ver, pelas normas da sociedade. A hipnose nos vem de inúmeras formas: na infância estamos sujeitos à programação de nossos pais, que instilam suas próprias realidades sobre nós. Isso se compõe, em seguida, com a educação que recebemos na escola. Educação não está envolvida com o desenvolvimento da auto-percepção, ela meramente prepara os jovens para os trabalhos que servem ao sistema. A educação verdadeira seria desaprender a doutrinação incutida pela “educação” oficial. O hipnotizador residente encontra-se no canto da sala: “mamãe, onde eu aprendo o significado da vida?”. “Oh, cale a boca e veja TV”. “OK, mamãe...”. 9. Fatos incomuns podem acontecer quando as pessoas manifestam ilusões diferentes e sonhos diferentes. Quantas vezes temos sonhos nos quais participamos de eventos que iriam nos matar ou machucar, mas isso não acontece? Da mesma forma, ser for sua realidade que o fogo não pode queimar seu pé, então ele não pode. Por que? Porque seus pés não existem mais do que o fogo! Como pode uma ilusão queimar uma ilusão, a não ser que acreditemos que ela possa e manifestemos essa realidade: a ilusão da queimadura e a da dor? Quando sentimos dor, é no cérebro que a sentimos e não no dedão que chutou a perna da mesa. O cérebro manifesta a dor pela mensagem que ele recebe e o cérebro condicionado sente dor apenas porque ele pensa que deve sentir. Isto é o que o programa de computador diz e isso é o que ele entrega como resultado. Quando você muda o programa, você obtém uma realidade diferente: sem queimadura e sem dor. “Milagres” são apenas saídas da realidade de consenso para onde suas ”leis” ilusórias não mais se aplicam. Como pode o seu corpo queimar quando você sabe que ele é apenas uma ilusão holográfica de sua mente? Como pode uma ilusão holográfica ser prejudicada por uma espada ou uma bala, que também é apenas uma ilusão holográfica? Resposta: apenas quando você acredita que isso é possível! O homem que “perdeu” metade do seu corpo quando meditava foi para um tal estado de consciência (sua realidade) que seu corpo holográfico começou a segui-lo. Fazendo isso, ele começou a desaparecer, retirando-se desta realidade. Quanto à levitação e outros fenômenos ditos “paranormais” (paranormais para a realidade de consenso), o princípio é o mesmo. "Quando você levita, não é você que vai 'para cima', é o seu 'mundo' que vai 'para baixo'." Mas não é a levitação a arte de sobrepujar a gravidade? Apenas se você pensa que é, porque a gravidade é outra ilusão. Se nós não acreditarmos nela, nós não iremos estar sujeitos às suas leis. Não existem leis a não ser que nós acreditemos que elas existam. Amor infinito é a única verdade, tudo o mais é ilusão. Pessoas têm levantado carros para salvar seus filhos: suas mentes em estado emocional altamente concentrado mudam as realidades e não ficam mais sujeitas às “leis” desta realidade que conhecemos. Todos conhecem fatos semelhantes a este. Muitos tentam fazer esses aparentes “milagres” com a chamada “iluminação” ou “avanço espiritual”, o que pode vir ser uma armadilha. Você não é um “deus vivo na Terra” por conseguir fazer esses truques que vêm do conhecimento de como nós criamos a realidade: os manipuladores estão usando essas técnicas o tempo todo. Essas habilidades podem ser usadas (e o são) por aqueles que desejam expor a ilusão e ajudar as pessoas a despertarem dela. Mas não precisa ser assim: isso é apenas um conhecimento e você pode usá-lo da forma que desejar... 10. No laboratório podemos gerar um holograma a partir de um feixe de luz emitido por um laser. Divide-se esse feixe em dois feixes: um vai diretamente à chapa fotográfica e, o outro vai para essa mesma chapa fotográfica após ser refletido pelo objeto a ser fotografado. Para reproduzir a foto do objeto, em 3 dimensões, usa-se o mesmo laser para iluminar o holograma gerado na etapa anterior. Uma das características espantosas do holograma é que cada parte contém o todo: se você cortar o filme holográfico em quatro partes e incidir o laser em cada um desses pedaços, eles não irão revelar quatro partes da cena fotografada, mas cada pedaço irá mostrar um versão menor de toda a cena. Você pode cortar a chapa em quantos pedaços quiser e eles sempre irão projetar a mesma imagem inteira (completa), quando o laser os iluminam. É exatamente porque o corpo humano é um holograma que cada célula contém toda a informação necessária para “crescer” um corpo inteiro. Portanto, pode-se clonar pessoas e animais a partir de uma única célula, usando-se sua informação genética contida no DNA (ácido desoxiribonuclêico). A Medicina convencional tende a rejeitar alternativas como a Acupuntura, a Homeopatia, a Reflexologia, as Medicinas Tradicionais Xamânicas, etc. Mas se ela não estivesse tão “hipnotizada” pelo cartel farmacêutico dos manipuladores, ela iria perceber que o corpo é um holograma e a base de tais terapias alternativas não poderia ser mais simples. A Reflexologia, por exemplo, baseia-se no entendimento de que diferentes partes do corpo (pés, mãos e orelhas) são espelhos de todo os órgãos e quando se trabalha sobre estas imagens refletidas, atua-se sobre o órgão da mesma forma. A mesma coisa acontece com a Iridologia: todos os órgãos do corpo estampados na íris dos olhos. Isto é perfeitamente lógico, já que o corpo é um holograma e cada parte do holograma contém a imagem do todo: cada célula contém o todo. A Acupuntura baseia-se nos sub-sistemas holográficos do corpo, assim como a Kiromancia, porque a mão contém informação de todo o corpo. O corpo holográfico é uma expressão do holograma que é o universo e o cosmos, assim como cada parte do corpo ( o Micro-Cosmos repete o Macro-Cosmos). O cérebro não é a alma, o cérebro é um computador usado pela mente e portanto os cientistas nunca conseguiram localizar onde, no cérebro, encontra-se a alma. Eles nunca irão encontrar, porque a alma não está lá. Nós não pensamos com o cérebro, mas através do cérebro, na nossa realidade dos 5 sentidos. A ciência oficial também não localizou a área do cérebro que contém a memória, porque a memória, o “disco rígido do computador” está espalhada por todo o cérebro, já que o cérebro é um holograma e cada parte contém o todo. Pessoas já tiveram boa parte do cérebro removidas, por causa de tumores e surpreendentemente não perderam certas memórias específicas. O holograma tem uma enorme capacidade de armazenar informação: pode-se armazenar muitas cenas em um mesmo filme holográfico, por exemplo, e mudando-se o ângulo de incidência da luz do laser, escolher qual a cena que se quer ver. Nossa memória funciona de forma semelhante: possuímos memória fotográfica holográfica. Pessoas podem “ler” objetos, como relógios e jóias, e tirar deles informações detalhadas de suas histórias e dos donos, porque os objetos são hologramas que registram essas informações. Os hologramas de nosso corpo armazenam a memória de todos nossos sentidos. Quando, por exemplo, cheiramos algo isso pode acionar uma memória tão poderosa como quando vemos ou escutamos algo que nos lembra uma certa experiência. A memória holográfica estende-se além do cérebro para todo o corpo holográfico. O holograma do corpo contém a memória do holograma do cosmos e assim por diante. Tudo está conectado com tudo. Tudo É tudo. A Matriz não pode dividir o todo em partes porque a Unicidade é sempre a Unicidade, mas a Matriz pode dar a ilusão de divisão e de polaridade, e isso é o que ela faz, manipulando nosso sentido de realidade. Divisão e polaridade são ilusões, porque tudo é Um. 11. Vejamos algumas informações sobre nossos sentidos holográficos. Todos os nossos 5 sentidos são holográficos e estão localizados por todo o corpo-holograma. Sim, até a nossa visão. É claro que não precisamos de olhos para ver, quando analisamos os inúmeros relatos daqueles que passaram pelos fenômenos de experiência “fora-do-corpo” e de “quase-morte”. Eles se desprendem de seus corpos e de seus olhos físicos, mas eles continuam a ver. Isto é possível porque a mente não vê, apenas decodifica padrões de freqüência em ilusões holográficas que ela pensa que vê (gnosia visual). É uma realidade virtual e você não precisa de olhos para ver aquilo que sua mente está pensando, porque isso tudo está acontecendo “aqui dentro” e não “lá fora”. Se algo pode decodificar freqüências em hologramas, este algo pode “ver”. Como todas as consciências podem fazer isto, tudo pode ver e cada parte do corpo holográfico possui “olhos”. Portanto, podemos ver através de qualquer parte do corpo, já que o corpo é um holograma. Experimentos mostram que ratos continuam a ver perfeitamente com 90 % do córtex visual do cérebro removido e gatos continuam a ver após 98 % de seus nervos ópticos deixarem de funcionar. Muitos experimentos mostraram que certas pessoas podem ver e ler através das mãos, com seus olhos vendados. As mãos e todas as outras partes do corpo podem enviar mensagens ao córtex visual no cérebro, de onde nós “vemos”. De fato, não precisamos, inclusive, de cérebro para ver, isto é mais um nível da ilusão. Por acaso o Infinito precisa de olhos e de um cérebro para ver?? Paul Bach-y-Rita, um neurocientista e médico na Universidade de Wisconsin em Madison, Estados Unidos, diz: “você não vê com os olhos. Você vê com o cérebro (indo mais além: você vê com a mente). Quando uma imagem atinge a retina do olho, ela torna-se pulsos nervosos sem diferença daqueles que vêm do dedão do pé”. Informação entra nos olhos como um padrão de freqüências e o cérebro o transforma em uma imagem 3D. Como cada parte do holograma contém o todo, cada parte do corpo - a mão, o pé, o joelho - tem a capacidade de passar padrões de freqüências para o cérebro, que os transformam em hologramas que nós podemos “ver”. Isto significa que as pessoas realmente possuem “olhos nas costas”, como se diz. Já ouvi falar de pessoas que conseguem ver em 360 graus quando elas entram em estados alterados de consciência, que fazem com que elas se sintonizem a esses sentidos, retirando o foco da realidade de consenso dos 5 sentidos. Tudo perfeitamente explicável de uma perspectiva holográfica. A revista Life reportou que uma russa chamada Rosa Kuleshova podia ler com a ponta dos seus dedos e outros podiam fazer o mesmo com outras partes de seus corpos, como nariz e orelha. David Eisenberg, da Harvard Medical School, comenta que duas irmãzinhas chinezas podiam ler com suas axilas! Paul Bach-y-Rita e outros descobriram que nós podemos ver através da língua. Eles desenvolveram um dispositivo para estimular a habilidade da língua para perceber imagens e isto tem permitido a pessoas cegas recuperarem a visão. Um relatório diz: “a língua, um órgão do paladar e do tato, pode parecer um substituto improvável dos olhos. Afinal, ela está normalmente escondida dentro da boca, insensível à luz, e não conectada aos nervos ópticos. Porém, um volume crescente de pesquisas indica que a língua pode ser o segundo melhor lugar do corpo para receber informação visual do mundo e transmiti-la para o cérebro”. Pesquisas anteriores têm usado a pele como uma rota para as imagens que chegam ao sistema nervoso. Pessoas conseguem decodificar pulsos nervosos como informação visual que vêm de outras fontes, que não os olhos, mostrando quão adaptável e plástico é o cérebro. A maioria das pessoas não acessa estas habilidades inatas porque elas não sabem que elas as possuem e elas não acreditam que elas as possuem. Nós somos o que nós pensamos que somos e nós conseguimos fazer aquilo que nós acreditamos que nós podemos fazer. Cada parte do holograma possui os sentidos do todo e é consciente. No livro “O Universo Holográfico”, Michael Talbot conta que ele estava tendo um problema com o baço e ele estava usando visualização para tratar o problema, usando sua mente para rebalancear o holograma constituído pelo baço. Uma noite ele ficou frustrado com o processo e, na privacidade de seus próprios pensamentos, deu a seu baço uma reprimenda por não responder com suficiente rapidez. Alguns dias depois ele foi consultar uma vidente sobre sua saúde e ela identificou o problema no baço e, então, parou, parecendo confusa, antes de dizer: “seu baço está muito perturbado com algo. Por acaso você tem gritado com o seu baço?”. Ela disse que o baço ficou doente porque ele pensou que isso era o que Talbot queria. Ele tinha dado mensagens erradas, ela disse, e agora o baço estava confuso. “Nunca, nunca fique com raiva do seu corpo ou com seus órgãos internos”, ela disse, “apenas envie mensagens positivas para eles”. 12. A Matriz dos manipuladores procura construir uma realidade de consenso na qual a mente humana coletiva, o inconsciente coletivo de Jung, aceita a “verdade” prevalente que ela está programada para acreditar. Quanto mais isso acontece, mais poderosos são os padrões de pensamento que mantêm a realidade manipulada coesa e mais densos os hologramas irão parecer. Nós estamos nos hipnotizando mutuamente através da aceitação e imposição das normas, que leva a compartilharmos das mesmas ilusões básicas. O objetivo é solidificar a ilusão de consenso ainda mais, removendo os desafiantes e as alternativas a ela. A realidade da Matriz está construída com pensamentos ilusórios altamente desbalanceados (medos) que produzem padrões vibratórios de baixa freqüência. Aqueles presos à ilusão da Matriz ressoam nesses padrões e quanto mais preso você está, mais devagar será sua vibração. Cria-se um círculo vicioso com ambos, a prisão e os prisioneiros, contribuindo para a sobrevivência da Matriz. Até que esses padrões de freqüência sejam desafiados por aqueles que vibram na Unicidade e na harmonia, a Matriz irá prevalecer, já que medo e desarmonia são a Matriz. A analogia mecânica desse fenômeno pode ser observada, por exemplo, quando colocamos dois violinos próximos um do outro: ao acionarmos uma corda em um dos violinos, a mesma corda do outro violino irá começar a vibrar, no que é chamada de ressonância simpatética. Quando temos um pensamento, nós estamos enviando ondas de som em freqüências que os 5 sentidos não podem ouvir (infrasom) e este som ressoa um padrão espacial de freqüência. Mude o som - o pensamento, a realidade - e o mundo muda. Parece que esses campos de pensamento formam vórtices, como redemoinhos em uma pia, que podem tornar-se fixos e rígidos, correspondendo a opiniões fixas, pontos de vista imutáveis e senso rígido da realidade, que resistem a mudanças. O que acontece quando uma pessoa desafia o sistema e oferece uma outra realidade? Ela é ridicularizada, condenada, despedida, marginalizada, atacada financeiramente, aprisionada ou, mesmo, morta. O que está realmente acontecendo em um nível vibracional? É a expressão dos 5 sentidos do padrão de energia da Matriz que está forçando a corda vibrante desajustada a entrar na linha. Podemos ver as consequências em tais rebeldes sendo atacados de várias formas, pois para a Matriz eles representam um tom de frequência diferente que precisa ser jogado de volta para a linha vibracional prevalente da Matriz. É comum vermos políticos que começam desafiando o sistema e, depois, tornam-se advogados dele. Não podemos acabar com a prisão da Matriz reagindo “lá fora” com armas, bombas, raiva e ódio, porque isso irá tornar a freqüência da Matriz ainda mais forte, contribuindo para o seu padrão de desarmonia. A solução encontra-se “aqui dentro”, mudando os nossos padrões frequência próprios de vibração e nos conectando com a Unicidade, a harmonia e o amor. Se mudarmos a nós mesmos, nós mudamos o nosso mundo, nossa realidade. A Matriz é uma construção vibracional e para remover seu controle temos que romper o poder vibracional que ela tem sobre nós. Na realidade, a maior parte desse 'poder' é simplesmente nossa ignorância de que tal controle existe. Nós estamos criando o nosso próprio universo, um único para nós. Quanto mais você redefine sua realidade, com relação ao consenso, mais você irá se destacar da multidão e ser um prego acima do resto. A razão dos manipuladores procurarem martelarem essas pessoas de volta para o conjunto dos outros pregos bem enfiados em uma base de madeira é que elas ameaçam sabotar a própria realidade de consenso da qual a Matriz depende. Essas pessoas mostram que existe mais de uma realidade possível. Os visionários são pessoas perigosas para os manipuladores e eles desejam se ver livres delas. Uma pessoa independente é um demônio para um manipulador da realidade de consenso! Quando nos for dito para fazer ou acreditar em algo, pergunte: “quem decidiu isso?”, “por que devo fazer ou acreditar nisso?”. Eu sou o Um Infinito, não TENHO que fazer ou acreditar em nada que eu não queira. Melhor, nem faça essas perguntas... 13. Que momento excitante para estar aqui nesta ilusão dos 5 sentidos! Nós estamos voltando para casa, apesar de nunca termos partido! Apenas nos enganamos que tínhamos partido! A gargalhada é muito importante nisto tudo. Não existem lágrimas no “céu”; nem sofrimento no Um. O que podemos fazer, a não ser gargalhar? Aqui estamos correndo em torno de um laço no tempo, como um rato em sua roda giratória, acreditando em um tempo que não existe. Quanto mais rápido nos movemos para frente, mais rápido nós vamos para trás, quando, na verdade, nunca vamos a lugar nenhum. Que gozação! Nossos corpos apenas “morrem” porque nós pensamos que eles morrem. Nós apenas sentimos dor e ficamos doentes porque nós pensamos que isso ocorre. Nós ficamos velhos porque nós pensamos que nós ficamos. Nós batemos a cabeça contra uma parede sólida que não pode ser sólida; nós chutamos nosso dedão na perna da mesa, apesar da mesa ser uma ilusão, assim como o dedão. Nós temos medo do futuro, apesar de não existir futuro. Nós lamentamos o passado, quando não existe passado. Nós temos medo do desconhecido apesar de termos o conhecimento de Tudo que existe. Um sábio chinês disse: "finalmente, no fim quando tudo está terminado e todas as questões foram respondidas, não existe mais nada a fazer a não ser sentar e dar uma ótima gargalhada". Você quer dizer que a Lua não é real? Não é. E que tal o Sol? Também não é? Mas eu estou caminhando sobre a Terra, certo? Não, você está de pé sobre sua mente. OK, te vejo amanhã? Não existe amanhã. Está acontecendo agora, exatamente como ontem. Que hora são? Aquela que você pensa que é. Você está brincando, certo? Está me tirando um sarro? Não, é verdade, honestamente. Isso é realmente verdade? Sim, se você pensa que é! Somos uma Unicidade Infinita. Nós não podemos morrer e nós somos aquilo que escolhemos ser por toda a eternidade. O que acontece, nós fazemos acontecer e temos o poder infinito para mudar.
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Introdução á geometria sagrada
Merkaba
A geometria sagrada obedece às leis cósmicas e expressa graficamente as relações e proporções entre os mais diversos polígono regulares e especiais. Expressa a própria harmonia musical e, como a música, diz coisas que o nosso intelecto sozinho, sem a colaboração do centro emocional, não pode compreender. Usamos a geometria sagrada e o eneagrama, com as suas relações e analogias gráficas, para aceder os centros superiores, cuja linguagem é simbólica e directa, levando-nos a sub-conscientemente reconhecer a ordem no meio do caos". (Gurdjieff)
A geometria existe por toda parte na natureza: a sua ordem subjaz à estrutura de todas as coisas, das moléculas às galáxias, do menor vírus à maior baleia. Apesar do nosso distanciamento do mundo natural, nós, os seres humanos, ainda estamos amarrados às leis naturais do universo.
A geometria - termo que significa "a medição da terra" ¬ talvez tenha sido uma das primeiras manifestações da civilização em seu nasce douro. Instrumento fundamental a tudo o que é feito pelas mãos humanas, a geometria desenvolveu-se de uma habilidade primitiva - a manipulação da medida, que nos tempos antigos era considerada um ramo da magia.
A harmonia inerente à geometria foi logo reconhecida como a expressão mais convincente de um plano divino que subentende-se ao mundo, um padrão metafísico que determina o padrão físico. Esta realidade interior, que transcende a forma exterior, continuou a ser ao longo de toda a história a base das estruturas sagradas.
Flor Da Vida
A geometria sagrada está inexplicavelmente ligada a vários princípios místicos. Talvez o mais importante deles seja aquele que se atribui ao fundador da alquimia, Hermes Trismegisto, o Três Vezes Grande Heimes. Esta máxima é o fundamental. "Acima, como abaixo" ou "O que está no mundo menor (microcosmo) reflecte o que está no mundo maior ou universo (macrocosmo)"
Assim, a geometria sagrada diz respeito não só às proporções das figuras geométricas obtidas segundo a maneira clássica com o uso da régua e compassos, mas também às relações harmônicas das partes de um ser humano com um outro; à estrutura das plantas e dos animais; às formas dos cristais e dos objectos naturais - a tudo aquilo que for manifestações do continum universal.
Os princípios norteadores da geometria sagrada transcendem as considerações religiosas sectárias. Como uma tecnologia que tem o objectivo de reintegrar a humanidade no todo cósmico, ela funcionará, como a electricidade para todas as pessoas que observarem os critérios, não importa quais sejam os seus princípios ou propósitos.
A aplicação universal dos princípios idênticos da geometria sagrada em lugares separados no tempo, no espaço e por crenças diferentes atesta a sua natureza transcendental.
Assim, a geometria sagrada foi aplicada nos templos pagãos do Sol, nos relicários de Ísis, nos tabernáculos de Jeová, nos santuários de Marduk, nos santuários erigidos em honra dos santos cristãos, nas mesquitas islâmicas e nos mausoléus reais e sagrados. Em todos os casos, uma cadeia de princípios imutáveis conecta essas estruturas sagradas.
Por ser a geometria uma imagem da estrutura do cosmos, ela pode ser facilmente utilizada como um sistema simbólico para a com¬preensão de várias estruturas do universo. Todos os padrões geométricos reflectem verdades que estão muito além das suas simples derivações, mesmo os complexos relacionamentos com outras geometrias. A estrutura deles está em harmonia com o universo e com todas as formas físicas, estruturais e psicológicas que constituem a unicidade.
Toda forma geométrica está investida de significado psicológico e simbólico. Assim, tudo aquilo que é feito pelas mãos do homem e que incorpora esses símbolos de uma maneira ou de outra torna-se um veículo para as ideias e as concepções corporificadas em sua geometria. Através dos tempos, as geometrias simbólicas complexas agiram como a base para a arquitectura sagrada e profana, variando a geometria de acordo com a função.
Algumas geometrias continuam sendo ainda hoje poderosas imagens arquetípicas da fé: logo ocorre à nossa mente, com símbolo do judaísmo, o hexagrama. Outras geometrias foram menos conhecidas pelo público, sendo usadas para indicar àqueles que "estavam a par" alguma verdade esotérica, como o Vesica Piscis do tampo da Fonte Chalice em Glastonbury. Outras, todavia, estão ocultas nas profundezas dos artefactos místicos - ou até mesmo nas brincadeiras das crianças.
Onde quer que a geometria tenha sido usada, consciente ou inconscientemente, o seu simbolismo ainda se faz presente. Através de todo o universo conhecido, a função da sua geometria é um valor imutável da existência transitória.
O círculo:
Talvez o círculo tenha sido o símbolo mais antigo desenhado pela raça humana. Simples de ser executado, é uma forma cotidiana encontrada na natureza, vista nos céus como os discos do sol e da lua, e ocorre nas formas das plantas e dos animais e nas estruturas geológicas naturais.
O círculo representa o complemento e a totalidade, e as estruturas redondas ecoam peculiar-mente esse princípio.
"Fazer um círculo ao redor do homem e da mulher e desenha fora dele um quadrado e fora do quadrado um triângulo. Faz um círculo ao redor dele e terás a pedra dos filósofos.”
(Rosarium Philosophorum) R+C.
O círculo contém aí a imagem do homem, como no famoso desenho virtuoso de Leonardo da Vinci. Com base nesta figura fundamental, pode-se produzir o quadrado e, depois, as outras figuras geométricas. A pedra dos filósofos, a súmula de todas as coisas e a chave para o conhecimento, é produzida dessa maneira e representada pelo círculo, a figura matriz de que podem ser geradas todas as outras figuras geométricas.
Essas figuras - o vesica piscis, o triângulo eqüilátero, o quadrado, o hexágono e o pentágono -, todas elas mantêm relações directas umas com as outras.
O quadrado
Geometricamente, o quadrado é uma figura única. Pode ser dividido com precisão por dois e por múltiplos de dois apenas com um esboço. Também pode ser dividido em quatro quadrados quando se faz uma cruz que define automaticamente o centro exacto do quadrado. O quadrado, orientado para os quatro pontos cardeais (no caso das pirâmides egípcias, com um exactidão fenomenal), pode ser novamente bisseccionado por diagonais, que o dividem em oito triângulos. Essas oito linhas, partindo do centro, formam os eixos que indicam as quatro direcções cardeais e os "quatro cantos" do mundo - a divisão óctupla do espaço. Representando o microcosmo e, em consequência, considerado como um emblema da estabilidade do mundo.
O hexágono:
O hexágono é uma figura geométrica natural produzida pela divisão da circunferência de um círculo por meio dos seus raios. Os pontos da circunferência são conectados por linhas retas e produzem uma figura com seis lados iguais.
É produzido naturalmente na fervura e na mistura de líquidos. O físico francês Bénard observou, durante as suas experiências de difusão em líquidos, que os padrões hexagonais se formavam frequentemente em toda a superfície. Sujeitos às mesmas forças universais de viscosidade e de difusão, padrões similares são criados naturalmente num líquido fervente. O hexágono natural mais bem conhecido é aquele que se vê nos favos das abelhas.
A relação direta do hexágono com o círculo está ligada a uma outra propriedade interessante segundo a qual os vértices alternados dessa figura podem ser conectados por linhas retas para a produção do hexagrama. Essa figura, composta de triângulos equiláteros que se interpenetram, simboliza a fusão dos princípios opostos masculino e feminino, quente e frio, água e fogo, terra e ar, etc. e é, por conseguinte, símbolo da inteireza arquetípica, o poder divino da criação.
O triângulo:
Todos os símbolos geométricos, possuem seu valor, mas o triângulo é de grande importância e a variedade em sua aplicação é difundida em todos os sistemas. É a representação simbólica de Deus. Seus pontos estão em harmonia, equilíbrio, não têm tensão. A distância é a mesma entre qualquer de seus pontos. Todas as três civilizações usaram pirâmides de Luz.
Seja pelo círculo, pelo triângulo ou pelo quadrado, o mistério da geometria sagrada conduz todas as peças e elementos da sociedade a uma herança comum, uma unidade conjunta de criatividade evolutiva presente em todas as filosofias e cosmologias precedentes e subseqüentes. Noções de geometria sagrada já eram escritas há mais de vinte e cinco séculos, e desde então este tema inesgotável tem sido tratado pelas tradições religiosas de todas as principais culturas da Ásia, Europa, Oriente Médio, África, Américas e Pacífico.
No uso hábil da geometria, encontramos sentido não apenas para os números irracionais, mas para todas as formas psicológicas que transcendem a estrutura social, como o sinal de uma cruz dentro de um círculo, um símbolo espiritual profundo de irmandade reconhecido por seus adeptos. Na geometria sagrada a vitória superior da consciência é encontrada através do poder do Espírito Supremo.
Geometria Sagrada - o que é?
A Geometria Sagrada é uma metáfora da ordenação do Universo: é o estudo das proporções, padrões, sistemas, códigos e símbolos que sub-jazem como eterna fonte da vida, da Matéria e do espírito.
A Geometria Sagrada é a “aura” digital da criação.
É o Génesis de todas as formas.
É um caminho para compreender quem somos, de onde vimos e onde estamos.
É uma Ciência antiga, herdada através do antigo conhecimento hermético, egípcio e grego.
Elaboramos estes significados com base em códigos, estruturas, linguagens e símbolos.
A natureza também tem a sua própria linguagem, a linguagem geométrica.
A Geometria Sagrada é o código e o utilizar do alfabeto da Natureza que se encontra na Arte, na Arquitectura, no Desenho, na Ciência, na Física vanguardista, na Geomancia, na Música, na Cabala, nas Matemáticas, na Ciência de Implosão, no ADN, nas Reticulas terrestres, nas Cores, no nosso Coração, nos Animais, na Geologia, nas linguagens, na Flor da Vida.
Em suma, a Geometria é a Ciência que estuda as proporções e as medidas da matéria, da Terra; e Sagrada tanto na sua relação como no princípio da auto-sustentação.
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As 7 leis herméticas
As sete principais leis herméticas se baseiam nos princípios incluídos no livro Caibalion que reúne os
ensinamentos básicos da Lei que rege todas as coisas manifestadas. A palavra Caibalion, na língua hebraica significa tradição ou preceito manifestado por um ente de cima. Esta palavra tem a mesma raiz da palavra Kabbalah, que em hebraico, significa recepção.
- Lei do Mentalismo " O Todo é Mente; o Universo é mental." O universo funciona como um grande pensamento divino. É a mente de um Ser Superior que 'pensa' e assim é tudo que existe. É o todo. Toda a criação principiou como uma ideia da mente divina que continuaria a viver, a mover-se e a ter seu ser na divina consciência. A matéria é como os neurónios de uma grande mente, um universo consciente e que 'pensa'. Todo o conhecimento flui e reflui de nossa mente, já que estamos ligados a uma mente divina que contém todo o conhecimento.
- Lei da Correspondência " O que está em cima é como o que está em baixo. E o que está em baixo é como o que está em cima" A perspectiva muda de acordo com o referencial. A perspectiva da Terra normalmente nos impede de enxergar outros domínios acima e abaixo de nós. A nossa atenção está tão concentrada no microcosmo que não nos percebemos o imenso macrocosmos à nossa volta. O princípio de correspondência diz-nos que o que é verdadeiro no macrocosmos é também verdadeiro no microcosmo e vice-versa.
- Lei da Vibração " Nada está parado, tudo se move, tudo vibra" No universo todo movimento é vibratório. O todo se manifesta por esse princípio. Todas as coisas se movimentam e vibram com seu próprio regime de vibração. Nada está em repouso. Das galáxias às partículas sub-atómicas, tudo é movimento. Todos os objectos materiais são feitos de átomos e a enorme variedade de estruturas moleculares não é rígida ou imóvel, mas oscila de acordo com as temperaturas e com harmonia. A matéria não é passiva ou inerte, como nos pode parecer a nível material, mas cheia de movimento.
- Lei da Polaridade " Tudo é duplo, tudo tem dois pólos, tudo tem o seu oposto. O igual e o desigual são a mesma coisa. Os extremos se tocam. Todas as verdades são meias-verdades. Todos os paradoxos podem ser reconciliados " A polaridade revela a dualidade, os opostos representando a chave de poder no sistema hermético. Mais do que isso, os opostos são apenas extremos da mesma coisa. Tudo se torna idêntico em natureza. O pólo positivo + e o negativo - da corrente eléctrica são uma mera convenção. O claro e o escuro também são manifestações da luz. A escala musical do som, o duro versus o flexível, o doce versus o salgado. Amor e o ódio são simplesmente manifestações de uma mesma coisa, diferentes graus de um sentimento.
- Lei do Ritmo " Tudo tem fluxo e refluxo, tudo tem suas marés, tudo sobe e desce, o ritmo é a compensação" Pode se dizer que o princípio é manifestado pela criação e pela destruição. É o ritmo da ascensão e da queda, da conversão energia cinética para potencial e da potencial para cinética. Os opostos se movem em círculos. É a expansão até chegar o ponto máximo, e depois que atingir sua maior força, se torna massa inerte, recomeçando novamente um novo ciclo, dessa vez no sentido inverso. A lei do ritmo assegura que cada ciclo busque sua complementação.
- Lei do Género " O Género está em tudo: tudo tem seus princípios Masculino e Feminino, o género se manifesta em todos os planos da criação" Os princípios de atracção e repulsão não existem por si só, mas somente um dependendo do outro. Tudo tem um componente masculino e um feminino independente do género físico. Nada é 100% masculino ou feminino, mas sim um balanceamento desses géneros Existe uma energia receptiva feminina e uma energia projectiva masculina, a que os chineses chamavam de yin yang. Nenhum dos dois pólos é capaz de criar sem o outro. É a manifestação do desejo materno com o desejo paterno.
- Lei de Causa e Efeito " Toda causa tem seu efeito, todo o efeito tem sua causa, existem muitos planos de causalidade mas nenhum escapa à Lei " Nada acontece por acaso, pois não existe o acaso, já que acaso é simplesmente um termo dado a um fenómeno existente e do qual não conhecemos e a origem, ou seja, não reconhecemos nele a Lei à qual se aplica. Esse princípio é um dos mais polémicos pois também implica o fato de sermos responsáveis por todos os nossos actos. No entanto, esse princípio é aceito por todas as filosofias de pensamento, desde a antiguidade. Também é conhecido como karma. Da Energia Latente no Ser Humano Ser Humano (Ser) é Energia. Essa Energia é força de maior intensidade, de menor intensidade e de zero intensidade. O Ser activo, participativo, solidário, ético, optativo e decisivo é um Ser de Energia de intensidade alta, grande, maior. Um Ser inactivo, egoísta, passivo, corruptor e indeciso é um Ser de Energia de intensidade baixa, rasa, sofrível. Um Ser doente, em fase terminal, é um Ser de intensidade de Energia igual a zero. Um Ser que faz o mal, vive para o mal, pratica o mal, venera o mal, participa para o mal, tem o pensamento voltado para o mal, ludibria a vontade alheia em proveito próprio, tem uma Energia de intensidade sofrível . Um Ser que é benevolente, que pratica boas acções que venera o bem, faz o bem sem olhar a quem, ajuda ao próximo, tem o pensamento voltado para a prática do bem, é altruísta, provoca a paz entre os homens, tem uma Energia de intensidade maior.
- Um esquema para melhor entender esse homem de Energia sofrível: A Elipse é aberta em ordenadas e abscissas negativas.
- Um esquema para melhor entender esse homem de Energia maior: A Elipse é fechada em ordenadas e abscissas positivas.
- Um esquema para melhor entender esse homem de Energia zero: A Elipse tem abscissas e ordenadas iguais.
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